Tão bom viver dia a dia...
A vida assim, jamais cansa...
Viver tão só de momentos
Como estas nuvens no céu...
E só ganhar, toda a vida,
Inexperiência... Esperança...
E a rosa louca dos ventos
Presa à copa do chapéu.
Nunca dês um nome a um rio:
Sempre é outro rio a passar.
Nada jamais continua,
Tudo vai recomeçar!
E sem nenhuma lembrança
Das outras vezes perdidas,
Atiro a rosa do sonho
Nas tuas mãos distraídas...
‘’O eu do texto diz que poemas não são todos iguais, pois uns são escritos com o coração e outros só são palavras que rimam sem sentido para quem lê.
Livros e poemas são como uma, máquina do tempo, que leva a gente para outra época, outro mundo.
O poema retrata como é bom viver, ter esperança. Fala também que nós, seres humanos, não paramos e pensamos que a vida é como um rio que flui.
Alexia Amaral
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